É bem provável que você já tenha ouvido falar da autora Sarah J. Maas. Ela ficou muito conhecida desde o lançamento da série Trono de Vidro (Throne of Glass) que aqui no Brasil foi publicada pela editora Galera Record. Em seu mais recente lançamento, Corte de Espinhos e Rosas, a autora vem com a promessa de um livro cheio de magia, romance e ação, inspirado no conto de fadas de A Bela e a Fera.
Pouco tempo se passa até que uma criatura bestial apareça na casa de Feyre para reclamar a vida do ser feérico outrora morto. De acordo com as regras do Tratado entre humanos e feéricos, Feyre deve ser morta ou levada em troca da vida do lobo para viver além dos muros, na Corte Primaveril - um dos territórios feéricos além dos muros, onde Feyre já ouviu boatos não tão agradáveis. Uma vida por outra vida. Após ser obrigada a seguir a fera, a certeza pulsa ainda mais forte dentro dela: Feyre sabe que não vai sair dali viva.
Levada para a terra mágica, a garota acaba descobrindo que a criatura, na verdade, é um féerico cujo nome é Tamlin e ao contrário do que esperava, Tamlim não a trata com desprezo e raiva, mas tenta fazê-la se sentir extremamente confortável em sua mansão. Vivendo em um território onde criaturas mágicas e sinistras aparecem à espreita, à medida que Feyre conhece mais das terras feéricas, descobre que uma praga fere aquele lugar, e ainda que caberá a ela ajudar a detê-la, ou todos estarão condenados eternamente.
Nunca tinha lido nada da Sarah J. Maas, mas já faz um bom tempo que estava querendo ler algo dela pelo simples motivo de ter ouvido tantos elogios sobre a outra série, Trono de Vidro, que eu simplesmente precisava saber o que de tão incrível tinha na escrita da autora! Por isso, quando surgiu a oportunidade de ler Corte de Espinhos e Rosas, não pesquisei muito a respeito da história para tudo ser surpresa. Eu só ouvi falar que o livro era muito, muito bom, tinha uma capa que era a coisa mais linda (a capa original é muito atraente, mas a da Galera Record não fica muito atrás) e uma história de tirar o fôlego! Após ter já finalizado a leitura, posso dizer que sim, o livro tem grande potencial mesmo, e faz jus ao tamanho do sucesso que teve lá fora desde o lançamento. Mas muitas coisinhas me incomodaram durante a leitura, e entre comentários negativos que fiz enquanto estava lendo lá no SKOOB (adiciona lá) HEHE percebi que quem não curtiu tanto o livro ou deu uma nota baixa teve motivos parecidos com os meus. E eu conto tudinho logo abaixo.
Corte de Espinhos e Rosas se passa em um mundo onde humanos e féericos coexistem separados apenas por uma muralha invisível e um Tratado de Paz. Nesse mundo, conhecemos Feyre, uma humana que reside em um chalé pobre com o pai, um mercador manco e falido, e as duas irmãs. Mesmo sendo a caçula da família, é Feyre quem provê o sustento, caçando com seu arco e flecha na floresta, um lugar perigoso e cheio de lendas sinistras. Em uma de suas caças por comida, Feyre acaba matando um grande lobo. O que ela não esperava era que aquele não fosse um simples animal, mas sim um ser feérico.
Pouco tempo se passa até que uma criatura bestial apareça na casa de Feyre para reclamar a vida do ser feérico outrora morto. De acordo com as regras do Tratado entre humanos e feéricos, Feyre deve ser morta ou levada em troca da vida do lobo para viver além dos muros, na Corte Primaveril - um dos territórios feéricos além dos muros, onde Feyre já ouviu boatos não tão agradáveis. Uma vida por outra vida. Após ser obrigada a seguir a fera, a certeza pulsa ainda mais forte dentro dela: Feyre sabe que não vai sair dali viva.
Levada para a terra mágica, a garota acaba descobrindo que a criatura, na verdade, é um féerico cujo nome é Tamlin e ao contrário do que esperava, Tamlim não a trata com desprezo e raiva, mas tenta fazê-la se sentir extremamente confortável em sua mansão. Vivendo em um território onde criaturas mágicas e sinistras aparecem à espreita, à medida que Feyre conhece mais das terras feéricas, descobre que uma praga fere aquele lugar, e ainda que caberá a ela ajudar a detê-la, ou todos estarão condenados eternamente.
Nunca tinha lido nada da Sarah J. Maas, mas já faz um bom tempo que estava querendo ler algo dela pelo simples motivo de ter ouvido tantos elogios sobre a outra série, Trono de Vidro, que eu simplesmente precisava saber o que de tão incrível tinha na escrita da autora! Por isso, quando surgiu a oportunidade de ler Corte de Espinhos e Rosas, não pesquisei muito a respeito da história para tudo ser surpresa. Eu só ouvi falar que o livro era muito, muito bom, tinha uma capa que era a coisa mais linda (a capa original é muito atraente, mas a da Galera Record não fica muito atrás) e uma história de tirar o fôlego! Após ter já finalizado a leitura, posso dizer que sim, o livro tem grande potencial mesmo, e faz jus ao tamanho do sucesso que teve lá fora desde o lançamento. Mas muitas coisinhas me incomodaram durante a leitura, e entre comentários negativos que fiz enquanto estava lendo lá no SKOOB (adiciona lá) HEHE percebi que quem não curtiu tanto o livro ou deu uma nota baixa teve motivos parecidos com os meus. E eu conto tudinho logo abaixo.